O objetivo da Astrolábio é unir esforços para fazer da astrologia um conhecimento a ser preservado.
Essa edição que integrou Brasil, Portugal, Chile e Estados Unidos, começa com Algorab, a Delta do Corvo, na perspectiva de Catarina Spagnol e Nicole Zeghbi, astróloga responsável pela Tecidura das Moiras.
Daimones, deuses, sacerdotes e o aspecto sagrado da astrologia na perspectiva de Plutarco tem a assinatura de Simão Cortês, de Portugal.
Jorge Moreira, astrólogo português, desdobra o tema das imagens de poder associadas ao simbolismo astrológico.
Gerson Pelafsky contribui com um magnífico trabalho de pesquisa sobre as doenças da alma e o seu reflexo social através de uma perspectiva ptolomaica e platônica.
Pablo Ianiszewski , astrólogo chileno, traz interessantes considerações sobre o hermetismo, prática filosófica que deu origem a um dos mais conhecidos princípios astrológicos: “O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima.”
Bárbara Ariola faz uma reflexão sobre a responsabilidade da palavra dentro do ofício do astrólogo.
Por fim, a tradução da palestra de Benjamin Dykes sobre astrologia e determinismo, por Andrea Guerra.
Boa leitura e que os ventos do norte, do sul, do leste e do oeste misturem essas e muitas vozes que ainda estão por vir espalhando a cultura astrológica pelo mundo!